Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

O Cu da Guarda, na Sé Catedral da cidade mais alta de Portugal, está virado para Espanha



 

Com quatro centenas de anos, não está propriamente aos olhos de toda a gente.
O Cu da Guarda é uma gárgula esculpida numa esquina da Sé Catedral, obra negra e gótica que se encontra na parte alta da urbe (uma porção dela tida como uma judiaria), e trata-se, provavelmente, do maior orgulho das gentes guardenses.
Caso não o encontrem por vocês próprios, o ideal é perguntarem a um local onde fica, porque qualquer um o sabe apontar.
Está nas traseiras, por baixo de um dos pináculos deste imponente monumento dark português:
duas nádegas abertas e com o vasto ânus bem exposto entre elas.

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.