Pedro Nuno Santos, na semana passada, disse que a intervenção de Ricardo Leão tinha sido «um momento menos feliz», mas saiu em sua defesa ao considerar que um momento menos bom não o define. «Quero ser muito claro enquanto secretário-geral do Partido Socialista, dizer-vos que todos os eleitos do PS, seja para a Assembleia da República, seja para os órgãos municipais, seja para os órgãos regionais, estão comprometidos, obrigados já agora, com o cumprimento da lei, com o cumprimento da Constituição, com os objetivos da reinserção social, para além da lei com os princípios do humanismo, do respeito pelo outro e da empatia». E destacou: «Todos nós, na nossa vida, nas nossas profissões, temos momentos, temos melhores momentos e momentos piores. Isso não nos define. O que nos define é o nosso contínuo trabalho ao longo do tempo e o trabalho que o Partido Socialista e o presidente da Câmara de Loures, Ricardo Leão, tem realizado em Loures é um trabalho muito importante».
Ora, o senhor do caso “sem dó nem piedade”, tal como os seus vereadores e outros apoiantes, só ouviram/leram a parte elogiosa. Pois continuam a defender “com unhas e dentes” aquilo que, também, Pedro Nuno Santos criticou.
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