Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sábado, 28 de outubro de 2023

VELHINHO TARADO



 

Após 50 anos de casados, numa noite, um casal estava deitado na cama, quando a esposa sentiu o marido a acariciá-la de uma forma que não fazia já há muito tempo.
As suas carícias eram muito sensuais, começando pela nuca até chegar às costas.
Depois acariciou os seus ombros, descendo lentamente para os seus seios e parando logo após o seu umbigo.
Depois ele colocou a mão pelo lado interno do braço esquerdo, acariciando o peito, descendo-a pela lateral da coxa e levando-a até a nádega.
Ele seguiu subindo a mão para dentro da perna dela parando na virilha.
Ele repetiu os mesmos carinhos no lado direito e de repente parou, virou-se e começou a ver televisão.
A esposa, que estava muito animada, disse-lhe, com uma voz muito doce:
- "O que estavas a fazer é maravilhoso... porque paraste?"
Ele respondeu:
- "Já encontrei o comando da TV".

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.