Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

MEMÓRIAS: Mercearia de rua ou bairro



 

Saudades das mercearias de rua ou bairro, onde sabíamos o nome do dono da loja e muitas vezes havia uma relação de amizade. Funcionava tudo na base da confiança, tínhamos uma caderneta para anotar as mercadorias e a mercearia tinha um rol de fiados, que depois pagávamos ao fim de cada semana ou no fim de cada mês.

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.