Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sábado, 1 de junho de 2024

PAI-NOSSO



O pai-nosso também conhecido como padre-nosso é a oração mais conhecida do cristianismo.
Duas versões dela ocorrem no Novo Testamento: uma no Evangelho de Mateus (Mateus 6:9–13), como parte do discurso sobre a ostentação, uma seção do Sermão do Monte; e a outra no Evangelho de Lucas (Lucas 11:2–4).
O contexto da oração em Mateus é uma parte de um discurso, sobre um povo sofrido que ora grandiosamente, simplesmente com a finalidade de ser visto orando; Mateus descreve Jesus ensinando as pessoas a orar "segundo a fórmula" dessa oração.
Tendo em conta a estrutura da oração, fluxo de sujeito e ênfases, uma interpretação da Oração do Senhor é como uma orientação sobre como orar em vez de aprender algo ou repetir por hábito.
Há outras interpretações sugestivas que a oração foi concebida como uma oração específica a ser usada.
O Novo Testamento relata Jesus e seus discípulos orando em várias ocasiões; mas nunca os descreve usando essa oração, é incerto o quão importante ela foi originalmente vista e tida.
A versão mais usada em português é a seguinte:
Pai Nosso, que estais no Céu,
santificado seja o vosso nome.
Venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje.
Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal. Amém.



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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.