Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Chimpanzé atacou mulher e foi abatido...


Um chimpanzé foi abatido pela polícia quando tentava atacar um agente da autoridade. Travis, de 10 anos, estava em fuga, depois de ter atacado uma mulher, que está internada em estado grave.

A vítima, Carla Nash, de 55 anos, sofreu lesões graves na cara, no pescoço e nas mãos e perdeu muito sangue, disse o capitão Richard Concklin, da polícia de Stamford, no Estado do Connecticut, nos EUA. A senhora estava a tentar ajudar a amiga, Sandra Herold, a meter o chimpanzé na jaula.

Travis havia fugido da gaiola usando a chave para abrir a porta. Quando o chimpanzé atacou Carla Nash, a dona do animal de estimação, Sandra Herold, esfaqueou o animal com uma faca de talhante e deu-lhe com uma pá.

Uma acção que afastou o animal, mas não o derrotou. Chamada ao local, a polícia cercou animal, que havia saído para a rua. O chimpanzé, acossado, partiu o retrovisor de uma viatura e tentou entrar num carro policial, abrindo a porta do lado do condutor. O polícia que estava na viatura disparou sobre o animal, em auto-defesa.

Travis resistiu aos vários tiros e regressou a casa, onde mais tarde foi encontrado morto.

"Foi criado como um filho por esta família. Anda de carro, abre portas. É um animal único. Não temos ideia do que provocou este comportamento", disse Richard Conklin. Não foi a primeira vez que o chimpanzé, conhecido por participar em vários anúncios de televisão, causou problemas. Em 2003, Travis fugiu de casa e espalhou o pânico na cidade.
.
in JN online, 17-02-2009

Sem comentários:

Contador, desde 2008:

Localizador, desde 2010:

Acerca de mim

A minha foto
"Horta do Zorate" é um blogue pessoal, editado por Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo, fazedor desencostado, em autoconstrução desde 1958.